2011
CAMÉLIA - É uma obra coreográfica-Instalação, com cenário da artista plástica Beatriz Milhazes, com trilha sonora de músicas raras brasileiras do século XVIII do período barroco, passando pelo modernismo, concretismo, música de repetição, com depoimento da coreógrafa Marcia Milhazes.
2011
CAMÉLIA - É uma obra coreográfica-Instalação, com cenário da artista plástica Beatriz Milhazes, com trilha sonora de músicas raras brasileiras do século XVIII do período barroco, passando pelo modernismo, concretismo, música de repetição, com depoimento da coreógrafa Marcia Milhazes.
REPERTÓRIO
Selecione para saber mais:
2023 - VAGALUME
2022 - Conceito Espacial GAMBOA III / UNDULATE - PACE GALERY, NY, EUA
2021 - SONHO DE PRIMAVERA Vídeo Dança
2020/21 – Conceito Espacial GAMBOA III / AVENIDA PAULISTA - Beatriz Milhazes - MASP
2020 – PAZ E AMOR
2020/21 – Videos Dança:
Pássaros - 2021: London International Screen Dance Festival; 2020: INTERNATIONALES TanzFilmFestival Berlim, Alemanha; VSK Snelstroom Arts Festival - Joanesburgo, Africa do Sul;
Cisne
O Quarto
Guarde–me Revisitado
NOVA CRIAÇÃO e turnê postergadas – em virtude do COVID-19
2019 – Conceito Espacial GAMBOA II - Beatriz Milhazes - VIOLETA - CAMPO EAV Parque Laje
2018/17 – GUARDE –ME
2016 – CEBOLA
2016/15 – SEMPRE SEU – Ocupação Artística OI FUTURO Flamengo – RJ
2014 - CAMÉLIA - Versão MARGARIDA - Invasão Criativa MATERNIDADE / CIDADE MATARAZZO - SP
2014/13 - O BILHETE – SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA
2012 – O BOSQUE
2011 – CAMÉLIA
2010 – O BEIJO
2009 – MARIPOSA
- A MOÇA
2008 – MEU PRAZER
2005/04 – TEMPO DE VERÃO
2002 – CRIANÇAS
2001/00- JOAQUIM MARIA
2000 – OS PÁSSAROS – PROJETO EXPO2000
- A HISTÓRIA de um SOLDADO – IGOR STRAVINSKY/Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro - RJ
1999/98 – A ROSA E O CAJÚ
1996/95 – SANTA CRUZ
1993 - POÈME DE L´ENFANT ET SA MÈRE - Festival Internacional Villa-Lobos
1992 - SHE LOVES ME SHE LOVES ME NOT - I lOVE HER Laban Centre The Bonnie Bird Theatre, Londres Monografia em Coreografia
1992 - THE ROPE IS THE HOPE Monografia em Coreologia The Laban Centre Londres
"[...] Mihazes cria um campo sonoro que é dado pelo corpo, pelo movimento, pela pontuação do corpo no espaço. É uma forma de tornar a dança sonora e não submetê-la totalmente à música, mas estabelecer trocas na intenção de criar."
Alberto Saraiva, Curador, Rio de Janeiro
"[...] Márcia expõe os afetos humanos por meio de uma artesania corporal visceral [...] A obra de Milhazes, contudo, não deixa de ser conceitual – é absolutamente inteligível e coerente, na qual as idéias se articulam por meio de uma gramática de movimentos próprias do universo da dança, porém, reescrita."
Sandra Meyer, Crítica, Jornal A Notícia, Santa Catarina