Fundada em 1995. Reconhecida pela abordagem de um vocabulário inovador no movimento. O gesto é a sua voz, o epicentro de um local vivo de interesses, experimentações estéticas, corporais, intelectuais entre Vida e Arte.

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Partituras de uma gestualidade minuciosa, construída em detalhes, criando estruturas coreográficas sólidas, espiraladas, inscritas nos corpos dos intérpretes. Narrativas transfiguradas pelo desejo de uma poética, de uma dança não literal. Estas concentram, subvertem o espaço numa dramaturgia íntima, que fala do humano.

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Celebra um cruzamento potente com a cultura brasileira, artes visuais, textos, música, experiências colaborativas com a cultura virtual, ópera, fotografia e arte performática, ampliando dimensões do conhecimento na linguagem trabalhada.

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Milhazes concebe, desenvolve e dirige todas as etapas de pesquisa e montagem. No corpo de colaboradores, intérpretes, artistas da dança, vindos de diferentes formações, que desejam investigar, praticar a linguagem proposta, como vida, capaz de transformar as exigentes tarefas da ordem físico/emocional/intelectual, numa experiência humana pulsante e poética. 

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Beatriz Milhazes, irmã, artista plástica, internacionalmente renomada, propõe elementos visuais impactantes, não cenários. Estes, vão agregar, transcender na obra coreográfica e espaço cênico um campo de percepções. Glauce Milhazes, mãe, dirige montagem cenográfica e desenho de luz.

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Projetos de educação; seminário O Corpo na Arte Contemporânea, um painel de discussão sobre os cruzamentos das artes e formação de platéia, com Workshops técnicos e teóricos, acessando um público sem restrição de idade, classe social, cultural e de áreas especiais. As obras são encenadas em salas/foyers de teatros, espaços de Museus e Galerias de arte.

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Produções que acessam o sensível, potencializam manifestações do ser e o pensar o sentido da vida como possibilidade transformadora na sua comunicação com a sociedade.